No halterofilismo, competem homens e mulheres que possuem deficiência nos membros inferiores (com amputação de membros inferiores e/ou com lesão medular) e/ou com paralisia cerebral.
Os atletas executam um movimento chamado supino, deitados em um banco e com os joelhos presos com uma trava. Cada competidor tem três tentativas. O maior peso levantado é considerado como resultado final. Os atletas chegam a levantar mais de três vezes o próprio peso!
O esporte fez a sua estreia na Paralimpíada de Tóquio em 1964, mas apenas na categoria masculina. As mulheres passaram a competir apenas nos Jogos de Sidney no ano 2000.
Em Tóquio, homens e mulheres participarão de competição em 10 categorias diferentes de 49 kg a 107 kg para homens e de 41 kg a 86 kg para mulheres. Só existe a disputa individual dentro de cada categoria.
Como funciona a prova?
Durante a disputa, três árbitros avaliam as tentativas de levantamento de peso. A bandeira branca significa que o movimento foi válido e, a vermelha, inválido. O atleta precisa ter, pelo menos, duas bandeiras brancas para que os kgs alçados sejam considerados.
O atleta deve suportar o peso com os braços estendidos (posição inicial) até o comando do árbitro;
Depois, descer a barra até encostá-lo no corpo com uma parada evidente;
Por fim, elevar a barra até a posição inicial.
É uma prova emocionante e a maior disputa do atleta é com ele mesmo!
As fotos e as informações contidas neste texto são do site oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2020 (clique aqui) e do site do Comitê Paralímipico Brasileiro (clique aqui).
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